O que é ThetaHealing?

Silvia Pahins

segunda-feira, dez 04

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Seria possível controlar ou reconfigurar nossa forma de pensar? Uma poderosa técnica que combina ciência e espiritualidade prova que sim! Ela possibilita a identificação e a transformação imediata de crenças negativas, traumas e agentes limitadores que possam estar armazenados em nosso inconsciente. Conhecida como ThetaHealing, é uma forma de terapia quântica criada pela norte americana Vianna Stibal.

A técnica do ThetaHealing permite acessar e transformar esses padrões e crenças negativas que estão registrados em nosso DNA, transformando-os em padrões e crenças positivas. Com isso, liberam-se os bloqueios e limitações nos níveis mental, espiritual, emocional e físico que impedem o desenvolvimento pessoal em qualquer das áreas da vida.

O fato que você já sabe é que nossos pensamentos originam nossa realidade. Ou seja, a forma como interpretamos internamente nossas experiências acabam definindo a realidade que manifestamos externamente. Portanto, se queremos mudar a realidade, precisamos partir da mudança de crenças e pensamentos.

Achou interessante? A seguir, vamos nos aprofundar mais sobre todas as  possibilidades que o ThetaHealing oferece para você mudar seu mindset e a sua vida!

Como surgiu o ThetaHealing?

A história do ThetaHealing começa em 1995, quando Vianna Stibal, a idealizadora do método, hoje uma renomada professora espiritual que ensina sua filosofia e técnica de meditação, foi diagnosticada com câncer em seu fémur. Mas aquela doença que tinha possibilidades nulas de recuperação seria um acontecimento que mudaria radicalmente sua trajetória.

Como a medicina tradicional e alternativa não foi capaz de curá-la, Vianna Stibal, que na época era naturopata e massagista, percebeu que a simples técnica que usava em suas leituras intuitivas e tinha efeito curativo em outras doenças poderia ser a chave para curá-la do câncer.

Buscando uma forma de compreender como a técnica funcionava na cura de sua doença, a terapeuta solicitou a ajuda de um físico e, realizando um eletroencefalograma, descobriu que a partir da técnica ela estava acessando suas ondas cerebrais Theta.

Existe uma base científica? Entenda as ondas cerebrais Theta

A comprovação de terapias e técnicas de cura pela ciência costuma ser buscada pelas pessoas mais céticas, e em relação ao ThetaHealing não seria diferente. Por isso, é importante falar sobre o estado mental que se atinge durante a sessão, que é um dos pilares do funcionamento dessa técnica.

Como seres humanos, atuamos a partir de cinco frequências cerebrais – Beta, Alfa, Theta, Delta e Gama – cada uma delas com seu conjunto de características que influenciam o nível de atividade cerebral e o nosso estado de consciência.

Diariamente, quando acordados e trabalhando, costumamos estar na frequência cerebral Beta, que é um estado elevado de alerta e raciocínio. Mas, quando em relaxamento profundo, como na meditação ou no sono, atingimos ondas cerebrais Alfa. Essa frequência já nos coloca em um estado maior de imaginação, aprendizagem e até mesmo concentração.

Quando praticando o ThetaHealing, descobriu-se que Vianna estava alinhada com a frequência cerebral Theta (daí o nome da técnica). Ela proporciona um estado mental que facilita o acesso ao nosso subconsciente e permite transformar sentimentos e crenças, já que nos permite profunda criatividade e grandes visualizações. Normalmente, atingimos essa frequência através de meditação profunda ou sono leve, o que inclui o estado de sonho MRO (Movimento Rápido dos Olhos). Nesse estado, criamos nossa realidade.

Estar em conexão com o estado Theta permite que o terapeuta seja capaz de agir como um canal para auxiliar o cliente na solução de problemas complexos e profundos em poucas sessões, diferentemente da terapia convencional.

Por fim, ainda temos as frequências Delta e Gama. A primeira é a frequência do sono profundo, a segunda é a associada um nível muito alto de processamento da informação.

De que forma o ThetaHealing atua?

Ao atender pessoas com a técnica, Vianna começou a perceber que existiam algumas pessoas que se beneficiavam e realmente viviam transformações em suas vidas, enquanto outras não. Esse fato chamou sua atenção e fez com que, ao buscar uma explicação, acabasse por determinar os dois grandes pilares que sustentam essa abordagem terapêutica.

O primeiro pilar é o trabalho de crenças. O ThetaHealing propõe que criamos a nossa realidade em função daquilo que acreditamos, seja consciente ou inconscientemente. Sendo assim, quando temos a possibilidade de acessar e liberar os padrões limitantes, nós estamos aptos para cocriar uma realidade muito mais alinhada com aquilo que verdadeiramente desejamos.

Vianna percebeu em sua prática que, quando as pessoas tinham crenças limitantes em relação ao tema trabalhado, elas não conseguiam criar uma realidade diferente. Sendo assim, ela criou o trabalho de crenças que consiste na escavação (Digging) para descoberta, liberação e mudança da raiz da crença, proporcionando a substituição por padrões positivos e benéficos, além de promover sensação de relaxamento e sentimento de bem-estar.

O segundo pilar de atuação do ThetaHealing é o trabalho dos sentimentos. Muitas vezes, mesmo com a mudança da crença, o cliente não era capaz de sentir os benefícios em sua vida simplesmente porque ele desconhecia determinados sentimentos já que não os tinha experienciado em sua vida. A partir disso, Vianna criou também um trabalho para que pudesse ser trazida a consciência ou feitos ”downloads” de sentimentos necessários para uma cura efetiva.

Quais os padrões negativos mais comuns?

A ciência já comprovou que cerca de 95% das nossas informações estão localizadas em nosso subconsciente e somente os demais 5% estão no nível consciente. Logo, o maior potencial do ThetaHealing tem a ver com a possibilidade de acessar os padrões negativos mais profundos que estão ocultos em nosso subconsciente.

Alguns padrões negativos são comuns, por exemplo:

  • Sobrepeso;

  • Falta de foco e concentração;

  • Problemas de ordem financeira com organização e escassez de dinheiro;

  • Limitações para manter ou para superar um relacionamento;

  • Sentimentos como medo, ressentimento, remorso e rejeição;

  • Problemas de ansiedade e falta de confiança;

  • Medos;

  • Traumas que podem ter iniciado na infância, até mesmo na gestação.

Uma vez que o padrão negativo/ crença limitante é identificado, busca-se entender por que estão ali e para que servem, com a intenção de substitui-lo por crenças ou verdades mais saudáveis e úteis.

Em outros termos, através do ThetaHealing, a pessoa será capaz de reprogramar seu cérebro com informações potencializadoras que vão ampliar o seu campo de possibilidades em sua realidade externa.

De que forma o ThetaHealing pode transformar?

Imagine alguém que nunca conheceu o amor verdadeiro e recíproco; essa pessoa pode ter crenças limitantes que barrem suas relações amorosas. Ou então, alguém que desconhece a fartura e tranquilidade financeira – essa pessoa pode ter dificuldades de reconhecer os sentimentos e sensações relacionadas à  prosperidade. Esse ponto é fundamental da proposta do ThetaHealing, pois é aqui que é feita a reprogramação com os sentimentos ou crenças potencializadoras segundo a necessidade específica de cada ser humano.

A mudança da consciência humana é muito rápida. Assim que alguém se propõe ao ThetaHealing, percebe que os padrões negativos são fatores que bloqueiam a vida e fazem até o corpo adoecer. Naturalmente, por meio da meditação, percebemos que não há nada mais poderoso para a cura do que a própria consciência capaz de transformar padrões negativos em sentimentos como amor e compaixão.

Lembrando que qualquer pessoa interessada em ampliar seu autoconhecimento e expandir sua consciência pode aprender o ThetaHealing para autoaplicação ou mesmo procurar um profissional certificado.

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Escrito por

Sílvia Pahins

Especialista em Negócios Digitais
Fundadora do Instituto ECP


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