Conheça os 6 desafios da recolocação profissional!

Silvia Pahins

sexta-feira, out 21

Direto ao ponto e sem enrolação: o que você precisa para criar seu negócio como mentora na internet.

Tenha em mãos o passo a passo para transformar seu conhecimento e experiência profissional em um negócio online lucrativo e realizador.

Ter sucesso na carreira é o sonho da maioria dos profissionais. Mas, na prática, “nem tudo são flores”. Quem alcança essa posição assume uma carga de responsabilidade que pode gerar estresse e muita insatisfação. Para as mulheres, que normalmente precisam conciliar a carreira com o cuidado com a família, a situação se mostra ainda mais desanimadora.

E quando o trabalho não traz mais prazer, é chegada a hora de mudar. Mas nós sabemos que nenhuma mudança é fácil e, pensando nisso, reunimos os 6 principais desafios que a recolocação profissional pode trazer e as melhores maneiras de enfrentá-los!

1. Insatisfação com o mercado de trabalho

Você tem percebido que a maioria dos seus amigos e colegas de trabalho demonstra insatisfação com o mercado de trabalho? Se não, experimente digitar em sites de busca algumas palavras-chave como “crise”, “recessão econômica” e “insatisfação no emprego”. Os resultados são assustadores.

Um desejo comum para quem está insatisfeito com o mercado, deseja concretizar sonhos ou procura novos desafios para a sua carreira é abrir o próprio negócio. Não é incomum encontrar sites e blogs com histórias de profissionais bem-sucedidos que largaram tudo para empreender ou viajar o mundo como freelancers e estão mais felizes do que em uma carreira tradicional.

Essas histórias são inspiradoras e nós sabemos que a vontade de empreender não falta, mas, na prática, dar o primeiro passo é uma tarefa que exige coragem, além de muito planejamento. Confira três dicas para transformar esse sonho em realidade:

Crie um plano B enquanto estiver empregado

Para quem tem uma família ou é a fonte de renda mensal de outras pessoas, “largar tudo” é algo que, muitas vezes, está fora de questão. Nesse caso, o ideal é se manter na sua zona de conforto, mas sem parar de correr atrás.

Aproveite o seu período ainda empregado para começar a se preparar para o que vem pela frente. Faça um planejamento das suas atividades, por meio de métodos como, por exemplo, o GTD (Getting Things Done, termo cunhado pelo consultor em produtividade David Allen). Além disso, realize uma pesquisa de mercado sobre os negócios que te interessam e suas promessas para o futuro.

Tente focar em demandas que estão carentes no mercado e em algo inovador que atrairá o seu público-alvo. As tendências de moda, por exemplo, estão sempre em transição. Não adianta investir em produtos que são sucesso agora se você só pretende abrir o seu negócio no próximo ano. Entender o mercado é uma forma de minimizar os erros. Afinal, eles serão inevitáveis no seu percurso.

Mesmo que você tenha pós-doutorado na sua área, precisa estar ciente de que o mercado empreendedor funciona de uma maneira distinta. Assuntos como “gestão”, “tecnologia”, “marketing digital” e ‘internet” dominam esse setor. E se você não os domina, pode ficar um passo atrás da concorrência. Por isso, capacite-se.

Destine as suas folgas, turnos livres e finais de semana a aprender as ferramentas e estratégias para construir um negócio de sucesso. No fim dessa jornada, você estará realmente preparada para “largar tudo” e escrever uma história inspiradora como as que costumamos ler por aí.

Busque ajuda profissional

Se você decidiu conquistar a sua independência profissional, mas não sabe bem por onde começar, programas e cursos online com foco no tema podem te ajudar nesse processo.

Com uma metodologia bem estruturada, linguagem leve e entusiasta, esses materiais geralmente são desenvolvidos por coaches de carreira, empreendedores com experiência na área e pessoas que também já enfrentaram os desafios de empreender em um mercado competitivo e incerto.

Esses profissionais desenvolvem um trabalho personalizado, apresentando as melhores oportunidades do mercado, potencializando suas principais competências, ajustando o que precisa de melhorias, desenvolvendo o networking e criando um planejamento realmente eficaz.

Além de mostrar um caminho acertado para quem deseja empreender, esse tipo de orientação pode ajudar qualquer profissional que precisa se recolocar profissionalmente. Conhecer a si mesmo é uma forma de superar a falta de objetivos, criar um plano de carreira eficaz e determinar escolhas profissionais que tragam reconhecimento e boa remuneração, mas, principalmente, satisfação.

Organize suas finanças

A questão financeira é um dos maiores empecilhos para quem quer fazer uma transição na carreira ou se arriscar em um negócio novo. O medo de não ter um retorno em curto prazo ou perder muito dinheiro acaba levando profissionais a se acomodarem em um emprego ruim apenas pelo salário. Mas, com organização, é perfeitamente possível manter um padrão de vida e correr atrás dos sonhos.

Como nós já mostramos neste post, investir dinheiro é uma das melhores maneiras de melhorar a relação com a sua renda. E existem diversas opções e acordo com o seu perfil de investidor e objetivos — como mercado de ações, renda fixa e fundos imobiliários.

Muitas pessoas também preferem se ater aos métodos mais tradicionais, como a poupança. Muitos economistas recomendam que os profissionais poupem pelo menos 10% do salário mensal. Mas é preciso ter cuidado com essas regras, já que nem todos recebem os mesmos valores ou possuem as mesmas obrigações. Um profissional solteiro, por exemplo, não tem os mesmos gastos que um profissional casado ou com filhos.

Seja para poupar ou investir, é importante também analisar o seu comportamento financeiro. Como você pensa, onde gasta mais, se costuma comprar mais do que ganha, se vive endividado ou com tranquilidade.

Em vez de antecipar uma frustração com frases “meu dinheiro não dá para nada, como vou investir em um negócio?”, por que não experimenta criar uma planilha de gastos mensais ou vincular sua conta a um aplicativo de controle financeiro, como o Guia Bolso? Assim, você pode visualizar melhor como usa o dinheiro que ganha, onde pode minimizar os gastos e se precisa mudar seus hábitos de consumo.

Esse autoconhecimento é fundamental para organizar suas finanças e fazer do dinheiro um aliado, e não um empecilho para a sua mudança de vida.

2. Falta de objetivos claros para a carreira

O Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente (Ipom) fez um levantamento com profissionais brasileiros, em 2015, e o resultado foi surpreendente: sete em cada dez deles estavam insatisfeitos com o trabalho.

De todos os entrevistados, 65% revelaram que permaneciam no trabalho por necessidade de manter a família, mas, em outros casos, a principal motivação foi não saber exatamente o que gostariam de fazer.

A falta de objetivos é um dos principais desafios para profissionais que desejam se recolocar no mercado. Viver sem rumo é o caminho certo para chegar a lugar algum. Sem metas e foco, o profissional se torna mais propício a parar em um emprego que não lhe traz satisfação e viver com o destino da sua carreira submetido a decisões de terceiros.

Para uma recolocação profissional bem-sucedida, o profissional precisa combater a sua falta de objetivo e refletir sobre as suas expectativas diante do que o mercado oferece. Um indivíduo que sabe o quer consegue planejar melhor os seus passos para alcançar essa meta, e tira dela a motivação necessária para se arriscar mais e mudar de vida.

Uma boa estratégia para definir os seus objetivos profissionais é por meio de um plano de carreira. Essa estratégia é muito utilizada por pessoas que ambicionam saltos maiores na profissão, desejam direcionar seu crescimento e sair do lugar-comum. Ele pode ainda ajudar o profissional a alcançar realizações como as seguintes:

Entender sua personalidade e perspectivas para o futuro

O primeiro passo para traçar metas realistas e palpáveis é saber exatamente quem você é e aonde quer chegar. É impossível prever o futuro, mas é viável criar um cenário de possibilidades e começar a investir em si mesma desde já. Para te ajudar nessa etapa, faça questionamentos como:

  • Quais são os meus pontos fracos e fortes?
  • O que me faz infeliz na minha atual profissão?
  • Quero continuar trabalhando para alguém ou ter o meu próprio negócio?
  • Estou conseguindo conciliar minha família e carreira?
  • Que atividades quero desempenhar para ser mais feliz?
  • Em que ambiente quero trabalhar?
  • Como imagino a minha vida financeira no futuro?
  • Até onde quero chegar?

Melhorar áreas que podem impedi-la de chegar aonde deseja

A recolocação profissional exige que muitos profissionais façam mudanças também em relação às suas competências. Nem todas as habilidades que te tornam uma profissional admirada e respeitada serão as procuradas por outras empresas ou podem não ter tanta validade em outras áreas.

Especializações, MBA’s, cursos de idiomas, treinamentos, cursos online e livros podem te dar o suporte necessário e qualificação para aumentar as suas chances de recolocação profissional.

Se autoavaliar

Não adianta elaborar metas fora da realidade e esperar que tudo dê certo imediatamente. Não precisa sonhar baixo, mas é importante manter pelo menos um dos pés no chão ou você pode acabar se frustrando.

Se autoavaliar é ser específico sobre o que deseja. Em vez de “quero enriquecer”, defina o seu objetivo para “quero aumentar a minha renda mensal em X reais até o final desse ano”, e assim por diante.

Definir ações

O passo seguinte é fazer a sua parte e começar a agir. A inércia é uma das piores inimigas de quem está em busca de mudanças. Está infeliz com o seu cargo atual e quer pedir demissão? Em vez de reclamar, comece a organizar a sua vida para buscar uma nova oportunidade. Quer abrir um negócio próprio? Pare de achar que é impossível e comece a avaliar as melhores oportunidades e estudar a área em que você quer empreender.

Cada passo, mesmo que pequeno, é um a mais rumo aos seus sonhos. Planejar a sua vida não te dará total domínio sobre o futuro, mas dará a determinação para chegar aonde deseja e superar os desafios.

3. Falta de perspectiva profissional

“Perspectiva” é uma palavra com inúmeros significados. Mas, de uma maneira geral, se refere ao modo como uma situação ou algo é analisado. No âmbito profissional, “perspectiva” é o seu ponto de vista sobre o que tem feito e como anda a sua realização com a profissão que escolheu.

Muitos profissionais passam a vida toda focados em chegar a uma determinada posição, mas ao chegarem lá percebem que aquilo não corresponde às suas perspectivas.

Essa tem sido uma realidade muito presente, principalmente com a geração Y. Os jovens, muitas vezes condenados pelo seu imediatismo ou problemas em obedecer a hierarquias, são os que mais têm fugido da perspectiva profissional criada pela sociedade — geralmente associada à estabilidade e alta remuneração — para viverem seus próprios sonhos.

E já não faz mais parte de muitos desses sonhos o caminho tradicional, de concluir o colegial, passar no vestibular, se formar, conseguir um bom emprego, se especializar, conquistar uma promoção e se aposentar.

Esse sentimento tem sido compartilhado com profissionais também de outras gerações, que, infelizmente, ainda enfrentam um mercado que continua seguindo esse modelo. Dentre os fatores que podem ocasionar a falta de perspectiva profissional, os principais estão ligados a:

  • Falta de oportunidades de crescimento;
  • Estagnação e ausência de desafios;
  • Condições ruins de trabalho;
  • Falta de reconhecimento;
  • Problemas em equilibrar vida pessoal e profissional.

Esse esgotamento profissional já se transformou em uma síndrome, que atinge 30% dos trabalhadores brasileiros, de acordo com estudo apresentado no 8º Congresso da International Stress Management Association (Isma BR). Para vencer o “burnout”, nome dado a esse problema, a saída é mudar a sua postura e abrir novas portas na carreira.

Quando o prazer com um trabalho vai embora, é preciso buscar novas oportunidades, e isso requer esforço e uma mudança de perspectiva. E ela não acontece por um milagre, é preciso dar o primeiro passo. Não deixe o desânimo te vencer.

4. Medo de encontrar padrões muito diferentes dos habituais

Muitas pessoas preferem deixar as coisas como estão por medo de encarar o desconhecido, mesmo que ele traga melhorias. E nos ambientes de trabalho, essa premissa vigora ainda mais.

Não é incomum encontrar profissionais frustrados, que abrem mão da sua capacidade criativa e de novos desafios em prol de uma suposta estabilidade. Essas pessoas passam as suas carreiras no mesmo emprego ou fazendo as mesmas coisas por medo de se arriscar, de perder uma futura aposentadoria ou falhar.

Se você sente que parou no tempo e está vivendo uma vida está ausente de significado e satisfação, e mesmo assim não consegue encarar a mudança como um processo inerente à vida, pode estar sendo influenciada negativamente por ideias como:

Querer mudar sem esforços

A maioria das pessoas tem dificuldades em fazer mudanças por ansiar melhorias rápidas, que não tragam sacrifícios.

Basta usar como exemplo a indústria da beleza: quantas empresas oferecem produtos para emagrecer de forma milagrosa, sem qualquer esforço? Milhares! E quantas pessoas vão atrás dessas promessas, mesmo sabendo que emagrecimento nada mais é do que um resultado de reeducação alimentar e exercícios? Também milhares! Pagar por um produto “milagroso” é mais fácil do que ir à academia todos os dias ou deixar de comer o que se tem vontade.

Mudar é correr riscos, e isso exige esforço e motivação. Não adianta reclamar do seu emprego ruim se você nunca fez nada para melhorar a sua situação. Acreditar na mudança fácil é o caminho certo para uma vida de desculpas e fracassos.

Criar obstáculos para si mesmo

O desejo por mudanças sem esforços ou a necessidade de sempre se manter no controle leva pessoas a criarem os obstáculos para si mesmas de forma quase inconsciente: “não posso sair do emprego com essa crise” ou “já estamos em outubro, melhor deixar a mudança para o ano que vem”.

Diante de empecilhos, evite se autossabotar ou você corre o risco de criar muros que se tornarão impossíveis de atravessar ao longo do tempo. A autoestima cairá, a mudança nunca acontecerá e a vida passará cheia de frustração.

Se influenciar pelo ambiente

Pessoas negativas e situações de fracasso ao seu redor também podem influenciar diretamente na sua autoestima, motivação e comportamentos. Se você vive para atender as expectativas de outras pessoas e convive com um parceiro abusivo, colegas de trabalho acomodados ou de um chefe que te coloca para baixo, dificilmente terá motivação para acreditar em si mesma.

A frase “o homem é produto do meio” faz todo sentido quando se trata da nossa maneira de encarar o mundo, por isso busque estar sempre em situações que te motivam, com pessoas que tragam a confiança necessária para a mudança de vida que você deseja ter.

Se deixar levar pelo passado

Todas as experiências, aprendizados e situações do passado criam uma bagagem emocional e influência sobre as ações humanas. Ninguém está livre disso. O problema é quando esses comportamentos se tornam enraizados e começam a moldar todos os passos da sua vida.

Se as experiências mais profundas do passado são marcadas por ansiedade, necessidade de controle, raiva, baixa autoestima e frustração, elas moldarão todos os hábitos e crenças do futuro, graças ao seu impacto emocional.

O segredo para escapar dessa armadilha é identificar os gatilhos que interferem no seu equilíbrio emocional e o que pode estar prejudicando a sua capacidade de mudança. Se for preciso, procure ajuda de um psicólogo ou terapeuta para lidar melhor com essas emoções. Mas, acima de tudo, não se deixe definir pelo seu passado. Mentalize a pessoa que você quer ser e mude a sua história.

5. Não se capacitar profissionalmente

O nível de exigência das empresas está elevado. Em tempos de recessão econômica, já não dá mais para investir em profissionais que não trazem diferencial ou perder tempo treinando esse candidato para que ele corresponda a certas expectativas. Por isso, elas valorizam quem traz um conhecimento mais específico e direcionamento prático sobre determinado segmento ou serviço.

Profissionais que ficam “parados no tempo” enfrentam dificuldades. Para conseguir o emprego dos sonhos, é fundamental investir em seu próprio desenvolvimento, e se capacitar profissionalmente se torna uma ferramenta de competição.

Pessoas que investem em si mesmas demonstram para recrutadores que têm iniciativa e força de vontade. E essas são características valorizadas em qualquer profissão.

Por isso, nunca pare de aprender. Mesmo diante do cansaço e da falta de tempo, trate a sua capacitação profissional como prioridade. Você pode investir em especializações, como um MBA, ou em pós-graduações com durações de um ano a dois.

Para quem possui tempo disponível e oportunidades, um intercâmbio profissional é uma porta aberta para entrar em uma grande empresa multinacional. Mas se não for o seu caso, invista no aprendizado de outros idiomas, como o inglês.

Se você já é fluente na língua, eleve ainda mais o seu nível partindo para o mandarim, árabe, alemão e espanhol — idiomas importantes para o mercado e com pouco profissionais que realmente as domine.

A internet também é uma aliada para capacitação por meio da ampla disponibilidade de cursos, formações à distância, livros, artigos, video-aulas e palestras que trazem muito conhecimento e agregam valor ao currículo.

6. Rápida evolução da informática

A tecnologia sempre foi um fator decisivo para mudanças sociais, desde muito antes da Revolução Industrial. Hoje já é possível encontrar fogões que marcam o tempo de preparação da comida, televisores ligados à internet e aplicativos para smartphones que fazem de tudo.

A evolução da informática e dos seus recursos também abriu as portas do mercado para os empreendedores, que podem desenvolver seu negócio por meio da internet, sem precisar alugar um espaço físico ou se reunir com equipes presencialmente.

Eles podem ainda monitorar as atividades da empresa de qualquer lugar do mundo e atingir uma cartela enorme de clientes sem gastar rios de dinheiro com propagandas e publicidade.

As crianças já nascem praticamente conectadas, os jovens estão dominando o mundo virtual e todo dia surge um novo site inovador, uma loja virtual ou uma startup. Esse cenário pode ser um problema grave na recolocação no mercado para os profissionais que não se atualizam. Se antes conhecimento em informática era um detalhe diferencial no currículo, hoje ele é essencial.

E não basta apenas saber digitar um documento no Word ou fazer uma apresentação no Power Point, o profissional deve investir em tudo que melhore o seu desempenho e traga oportunidades de conquistar a sua independência. Por meio da internet, é possível ter acesso a:

  • Aplicativos que otimizam a gestão do tempo e delegação de tarefas;
  • Softwares para criação de projetos e administração de finanças;
  • Ferramentas de comunicação que aproximam pessoas;
  • Edição e programação básica de imagens, vídeos, sites e blogs;
  • Estratégias de marketing de conteúdo;
  • Ferramentas de publicidade e comunicação em redes sociais.

Dominar esses aspectos é dominar o mercado de trabalho como um todo e investir nas oportunidades que você sempre sonhou, de maneira mais fácil e barata. Num mundo marcado por mudanças, nenhum profissional pode deixar de se reinventar!

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Escrito por

Sílvia Pahins

Especialista em Negócios Digitais
Fundadora do Instituto ECP


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