Você sabe o que é Inteligência Emocional? Veja aqui!

Silvia Pahins

quarta-feira, maio 10

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Por um longo tempo, acreditou-se que o ser humano era dotado de apenas uma inteligência: a cognitiva, que nos dá as capacidades de lembrar e resolver problemas de cunho lógico. No entanto, vários estudiosos acreditavam que a inteligência teria várias outras facetas, entre elas, a emocional.

Entenda o que é a inteligência emocional, como desenvolvê-la, sua importância e seus benefícios em sua vida e carreira neste post! Vamos lá!

O que é inteligência emocional?

A inteligência emocional é a que nos dá a capacidade de interpretar os sinais das pessoas à nossa volta e ter empatia por elas, isto é, colocar-se no lugar do outro para melhor compreender suas motivações, medos, receios e comportamentos.

E. L. Thorndike cunhou o termo “inteligência social” e denominou essa competência como a habilidade de entender e administrar os outros. Howard Gardner foi além, afirmando que o homem tem inteligências múltiplas, destacando as inteligências interpessoal e intrapessoal como a faculdade de compreender as motivações alheias e as suas próprias.

Wayne Paine foi o primeiro a falar em inteligência emocional. Contudo, Daniel Goleman é o pesquisador que teve maior destaque no campo, disseminando suas teorias sobre a inteligência emocional em todo o mundo.

Para Goleman, a inteligência emocional é composta de cinco áreas a serem desenvolvidas pelas pessoas:

Autoconsciência

É nossa habilidade em compreender nossos sentimentos e emoções, nossos pontos fortes e fracos, nossos impulsos e os gatilhos que nos fazem agir de determinada maneira, usando esse conhecimento para aprimorar o relacionamento interpessoal.

Autorregulação

Diz respeito à nossa capacidade de sermos flexíveis e resilientes diante de situações que nos tiram do comodismo, como debates, mudanças e situações de pressão. Desenvolver a autorregulação é aprender a gerenciar as situações independentemente de quão boas ou ruins elas sejam.

Habilidade social

Corresponde à nossa capacidade de relacionamento com os demais, gerenciando as emoções e situações em favor de um determinado objetivo. Esta é uma das competências mais requisitadas aos líderes, pois eles têm a missão de unir esforços em prol de uma meta em comum.

Empatia

Ser empático é saber colocar-se no lugar do outro e compreender seus sentimentos, usando esse conhecimento para construir relacionamentos mais fortes. Quando você se coloca no lugar do outro, é capaz de compreender seus receios e motivações e encontrar argumentos para direcionar decisões.

Motivação

A motivação é resultado de uma série de fatores internos, combinados com alguns fatores externos. Quando a pessoa não é automotivada, nenhum fator externo fará com que ela se comprometa com um objetivo. A pessoa automotivada encontra fatores internos que a fazem seguir adiante, mesmo enfrentando desafios.

Existem pessoas que acreditam que essas habilidades são inatas, isto é, nascem com a pessoa. Contudo, os estudos de Daniel Goleman e muitos outros profissionais demonstram que é perfeitamente possível aprender e desenvolver essas competências, conquistando uma vida mais feliz e satisfatória em todos os âmbitos vividos pelo ser humano: pessoal, profissional, social, etc.

O intuito de desenvolver sua inteligência emocional deve ser o de compreender seus próprios sentimentos, assim como os das outras pessoas, e utilizar esse conhecimento para extrair melhores resultados em qualquer situação.

Quais são as diferenças entre QI e QE?

Com frequência, vemos filmes, notícias, séries e documentários falando a respeito do QI — Quociente de Inteligência. Os testes de QI avaliam a capacidade cognitiva da pessoa, isto é, com qual velocidade ela é capaz de aprender. O QE — Quociente Emocional, por sua vez, está atrelado à sua capacidade emocional de ler e reagir a sinais emotivos.

Pessoas que são autistas ou têm síndrome de Asperger, por exemplo, costumam ter um QI altíssimo, no entanto, não têm habilidades relacionais. Elas precisam de ajuda para desenvolver a sociabilidade, expressar sentimentos e comunicar-se com outras pessoas.

A soma das inteligências cognitiva e emocional pode melhorar consideravelmente o desempenho de uma pessoa, ajudando-a a vencer obstáculos diários tanto na vida pessoal quanto profissional.

Por exemplo, se você é vendedor, precisa das suas habilidades cognitivas para criar estratégias de vendas, captar leads e converter clientes. Mas, no momento em que vai negociar com o prospect, o que deve se sobressair é sua inteligência emocional, para ter empatia com a pessoa que está à sua frente, compreender suas necessidades e objeções e assim construir uma argumentação com bases sólidas.

No campo pessoal, ela é ainda mais importante: ajuda a compreender melhor as pessoas à sua volta, contribuindo para relacionamentos mais saudáveis. Também é um fator determinante na conquista de objetivos pessoais, pois motiva a atingir metas que, muitas vezes, parecem inalcançáveis.

Um profissional com longa carreira em determinada área, que já não se sente realizado com as atividades que executa, pode querer mudar completamente de vida, no entanto, ao analisar pelo aspecto lógico, chega à conclusão de que é inviável:

  • O status social é julgado por seus pares, que podem recriminar uma atitude “revolucionária”;
  • O poder aquisitivo faz uma grande diferença e pode impactar familiares, criando um novo bloqueio;
  • O medo de fracassar em uma nova empreitada também é um aspecto que entra em conflito no momento da decisão.

Mas essas são crenças limitantes. Barreiras que nos são impostas inconscientemente enquanto crescemos e socializamos com outras pessoas. Pressões impostas pelo mercado, pelos familiares, pela sociedade.

Se você tiver inteligência emocional bem desenvolvida, saberá que essas afirmações não passam de preconceitos. Estará pronto para arriscar e fracassar, se for o caso. Também terá condições de se reerguer rapidamente, avaliar suas falhas e recomeçar.

Em suma, a inteligência emocional, aliada à sua inteligência cognitiva, trará mais oportunidades de crescimento e realização.

Como você pode desenvolvê-la?

Se, com a inteligência emocional bem desenvolvida, temos mais oportunidades de ser felizes e estar satisfeitos com nossas vidas, temos que investir nesse aprendizado, correto? Mas por onde começar?

Elimine os pensamentos negativos

Não para ignorar absolutamente tudo o que ocorre à sua volta para blindar suas emoções. Eliminar os pensamentos negativos consiste em saber gerenciar nossas emoções negativas tentando encontrar os gatilhos que as fazem aparecer.

No ambiente de trabalho, a presença de um executivo da empresa pode ser interpretada como supervisão direta, uma fiscalização para encontrar falhas ou até sinônimo de demissões. Esse tipo de pensamento costuma ocorrer com mais frequência do que pensamos e, em muitos casos, é completamente infundado.

Quando um profissional se sente “fiscalizado” por um superior, pode estar demonstrando baixa autoestima, sentimento de incapacidade diante das responsabilidades que assumiu, insatisfação com o ambiente de trabalho e muitas outras percepções subjetivas.

No âmbito familiar, também costumam ocorrer situações em que nos sentimentos incomodados: a visita de uma pessoa com a qual não simpatizamos, por exemplo.

Nesse caso, é importante usar sua inteligência emocional para criar empatia com essa pessoa, procurar entender suas motivações e comportamentos e então identificar qual característica dela te afeta diretamente. Assim, se for um problema comportamental, por exemplo, você pode conversar, mostrar seu ponto de vista, ouvir a outra pessoa e resolver a questão.

Identificar quais são as razões que te levam a pensar de maneira negativa é uma boa forma de acabar com o pessimismo e usar suas emoções a seu favor.

Olhe mais para dentro de você

Desenvolver a inteligência emocional é um processo. Como tal, está sujeito a falhas, que podem — e devem — ser identificadas para que você aprimore suas habilidades relacionais a cada dia. Uma boa forma de fazer isso é criar o hábito de se retirar por alguns minutos todos os dias para avaliar suas atitudes e comportamentos.

Antes de dormir, relaxe e reflita sobre tudo o que aconteceu. Analise como as outras pessoas agiram e como você reagiu a elas. Faça o contrário também: avalie como você agiu em determinadas situações e como as pessoas reagiram a você. É dessa forma que vamos aprendendo sobre como nos sentimos, como recebemos as impressões dos demais e como absorvemos isso.

Imaginemos que você tenha recebido uma crítica do seu chefe no trabalho. Ele foi duro, enfatizou que falta comprometimento da sua parte para atingir os resultados esperados. Cabe a você filtrar a crítica e refletir se é verdade o que ele está dizendo ou se ele teve uma impressão equivocada.

Quando você faz esse exercício, elimina os pensamentos negativos que podem vir com a situação, como sentimento de incapacidade, autoestima abalada e falta de motivação para ir trabalhar no dia seguinte.

Quem tem inteligência emocional bem desenvolvida é autoconfiante, não precisa da aprovação dos outros. Quando falha, sabe reconhecer o erro e corrigi-lo. Quando não falha, também tem consciência disso e não deixa que comentários maldosos abalem o seu desempenho.

Saiba gerenciar os momentos de estresse

A dinâmica mercadológica pode ser cruel. Cumprimento de metas, prazos, responsabilidades, comandar equipes e ainda ter tempo para a família e o lazer é como percorrer uma maratona todos os dias. Você chega exausto ao final da jornada.

O acúmulo desse tipo de situação gera estresse, que afeta o humor, que impacta na forma com que você lida com as pessoas e, finalmente, tem consequências na percepção que você gera nas outras pessoas. Não é difícil encontrarmos colaboradores falando algo do tipo “lá vem a estressada”.

Saber gerenciar esses momentos é essencial para que você leve uma vida mais tranquila e possa usufruir melhor dos relacionamentos que estabelece. Se, em determinado momento, você se sente irritado, ansioso ou a ponto de explodir, retire-se para um ambiente tranquilo, respire fundo, medite sobre o que está afetando suas emoções.

Com o tempo, esse exercício se tornará automático e você terá maior capacidade de agir com acerto em momentos de pressão. Quando as emoções estão controladas, a inteligência cognitiva faz um trabalho ainda melhor.

Seja assertivo

Um sinal de que sua inteligência emocional precisa ser aprimorada é quando você não consegue expressar seus sentimentos com clareza. Dizer “não” para algo que lhe incomoda é um bom exemplo.

A maioria de nós tem dificuldades em dizer “não”, seja para o cônjuge, para um amigo, para o chefe ou para os filhos. Parece que essa palavra cria uma aura de reprovação consigo mesmo, como se as pessoas fossem deixar de gostar de você por isso. Para evitar esse sentimento, acabamos gerando outros ainda piores, como a contrariedade, o orgulho ferido, a insatisfação pessoal e até financeira.

Vamos a um caso prático: seu chefe pede que você faça alguma coisa que vai contra seus princípios, como adulterar um documento. Imediatamente, você vê o conflito crescer internamente: faço ou não faço?

Se você não obedecer ao que lhe foi pedido, pode ser que haja algum tipo de retaliação, como uma advertência ou até mesmo uma demissão, dependendo da situação. Por outro lado, se você ceder à pressão, levará esse sentimento negativo para sempre.

Em momentos como esse, é imprescindível que você seja assertivo. Explique à outra pessoa como se sente, escolhendo bem as palavras e sem levantar o tom de voz. Caso o clima esteja muito acalorado, às vezes é melhor procurar outro momento para expressar o que você pensa.

Para quem não é de muitas palavras, um bom exercício para desenvolver essa competência é escrever. Escreva como se sente. Leia e releia o que escreveu antes de enviar. Quando tiver certeza de que foi claro, mande um e-mail ou uma mensagem. Aos poucos, o medo de falar abertamente vai desaparecendo.

Peça feedback sempre

O feedback é uma ótima forma de compreendermos como as pessoas nos veem. Nem sempre somos aquilo que pensamos ser ou então transmitimos a imagem que gostaríamos de passar. Uma pessoa que se mostra reclusa pode ser tímida, estar passando por alguma dificuldade, ter baixa autoestima ou ter algum tipo de bloqueio que a impede de se relacionar com outros. Contudo, ela pode ter muito a contribuir, desde que seja estimulada a isso.

Quem tem inteligência emocional mais apurada tem o dever de ajudar outras pessoas a se desenvolverem também. Caso você tenha uma equipe sob seu comando, é importante que abra espaço para o feedback contínuo e de duas vias.

Se os seus liderados se sentem motivados a contribuir para o seu aperfeiçoamento, você terá abertura para contribuir da mesma forma. Essa troca ajuda a construir relacionamentos mais prósperos e verdadeiros, baseados na confiança. E quem confia permanece ao seu lado sempre, em qualquer situação.

No campo pessoal, o feedback é igualmente importante. Um casal que não conversa, que não expressa seus sentimentos um para o outro vai construindo uma barreira que se torna cada dia mais difícil de ultrapassar.

Vemos muitos casos de profissionais que estão insatisfeitos com suas carreiras, não conversam sobre isso com seus companheiros e acabam descontando todas as frustrações na família, quando, na verdade, a família deveria ser sua base de apoio para tomar uma decisão de mudança. O diálogo franco e aberto demonstra maturidade emocional.

A importância da inteligência emocional na sua carreira profissional

Certamente, você já tem uma ideia de como a inteligência emocional pode afetar sua carreira, afinal, ela é um componente essencial para a formação da sua personalidade. Quanto mais aprimoramos nossa inteligência emocional, maior é nossa capacidade de enfrentar os desafios da vida profissional e de nos relacionarmos com as pessoas, por mais difíceis que elas sejam. E com o que mais ela pode te ajudar?

Liderança

Pessoas que estão em cargos de liderança ou que almejam uma posição como líderes empresariais precisam ter inteligência emocional. O papel do líder é orientar a equipe rumo aos objetivos da empresa, ensinar o que deve ser feito, mediar conflitos, extrair o potencial máximo de cada um e manter o time motivado.

Ter sucesso nessa empreitada é fruto de um trabalho minucioso de desenvolvimento interpessoal e intrapessoal. Primeiro, você tem que se conhecer, para então conhecer sua equipe. Precisa ter empatia com todos para alinhar expectativas e criar um ambiente colaborativo.

Uma hora ou outra terá que mediar conflitos, analisando duas ou mais partes e tirando suas próprias conclusões. Se você se sair bem disso tudo, terá uma carreira promissora.

Aprendizado

A arrogância é uma característica que vemos com frequência nas empresas. Muitos profissionais acreditam que sabem de tudo, que não precisam aprender ou mudar hábitos e comportamentos. Isso é um engano terrível e demonstra falta de inteligência emocional.

Lembra-se da dica de olhar mais para dentro de si mesmo? Quando analisamos nossas forças e fraquezas, estamos identificando oportunidades de melhoria. Se não conseguimos fazer esse exercício, estamos perdendo a chance de evoluir profissionalmente, assumir novos desafios e aprender aquilo que ainda não sabemos.

Hoje, você pode gerenciar o departamento de marketing de uma grande empresa e almejar chegar à direção. Mas, para chegar lá, precisa aprender sobre finanças, economia, contabilidade, gestão de pessoas e logística.

Se existe alguém no seu time que pode transmitir esses conhecimentos, aceite. Seja humilde e aprenda com quem está à sua volta, independentemente de cargo, ocupação ou poder aquisitivo. As maiores lições vêm dos detalhes mais simples.

Ação e reação

O mercado está cheio de profissionais ganhando quantias enormes de dinheiro e, mesmo assim, frustrados com suas carreiras. A velha máxima de que dinheiro não traz felicidade é verdade, sim. As pessoas têm outras necessidades que vão além de ter o carro do ano na garagem e uma casa de campo ou veraneio.

O que falta a essas pessoas é compreender a lei da ação e reação. Se você age, vem uma reação em troca. Se você fica paralisado, nada muda ou então muda pela ação dos outros sobre você. Quem fica paralisado não tem inteligência emocional suficiente para tomar uma atitude, como mudar de emprego ou então pedir demissão para se dedicar a um projeto pessoal.

A inteligência emocional traz autoconfiança, faz com que você acredite em sua capacidade mesmo que os outros desdenhem dela. É como no exemplo da crítica do chefe. Se você sabe que fez o seu melhor, então não há motivos para ter medo ou se sentir culpado.

Benefícios que ela gera na sua vida

Ao longo do artigo, você entendeu como a inteligência emocional pode mudar situações e facilitar relacionamentos. Também falamos sobre como ela afeta sua vida profissional, já que ela ocupa boa parte do nosso tempo. E o que ela pode trazer de benefícios para sua vida pessoal?

Autoestima

Somos frequentemente bombardeados por julgamentos de valor. Como nos vestimos, como nos comportamos, como relaxamos, como usamos nosso dinheiro, tudo isso vira insumo para que as pessoas nos julguem. E isso pode afetar nossa autoestima. Mas só se não tivermos uma inteligência emocional bem desenvolvida.

Quando nosso emocional está em dia, sabemos filtrar aquilo que nos faz bem e aquilo que não se encaixa em nossas vidas. Se você decide empreender por conta própria, por exemplo, sabe que essa é a melhor decisão para você e se sente tranquilo com isso, mesmo que outras pessoas pensem o contrário.

Autoconfiança

Se estamos bem com nós mesmos, com a autoestima elevada, a autoconfiança também fica fortalecida. Tanto para o profissional quanto para o pessoal, como tomar decisões importantes: mudança de cidade, de hábitos, de parceiro, etc.

Ser autoconfiante é mais do que tomar decisões impulsivas, é estar certo de onde você quer chegar, qual caminho seguir e estar pronto para as consequências, sejam elas positivas ou negativas.

Perdão

Uma das maiores dificuldades do ser humano é perdoar. A si mesmo e aos outros. Se um amigo deixou você na mão, a amizade esfria; se você cometeu um erro, fica amargando isso por um longo tempo; se um familiar foi desonesto com você, o relacionamento é cortado sem mais delongas.

Pode até ser que você não queira dar continuidade ao relacionamento com uma pessoa que te feriu de alguma forma, contudo, é importante que você saiba perdoar para seguir em frente. E para perdoar, só tendo muita inteligência emocional em jogo.

Generosidade e compaixão

Pessoas com inteligência emocional bem desenvolvida são generosas, ajudam os outros porque veem nisso uma forma de melhorar suas próprias vidas e as das outras pessoas. Elas não esperam nada em troca e sentem compaixão por quem está passando por dificuldades ou ainda não tem o mesmo nível de evolução emocional que elas.

Por exemplo, você pode encontrar um colega de trabalho ou familiar que se ressente pelo sucesso alheio. Isso não é um defeito de caráter, mas sim falta de aprimorar suas habilidades emocionais para compreender que cada um tem um caminho a ser percorrido e que os resultados são fruto dos esforços de cada um.

Quando você age para auxiliar os demais sem criar expectativas, se sente grato por qualquer recompensa que possa vir, como um “obrigado” ou um simples sorriso. E é nesses pequenos gestos que encontramos a verdadeira felicidade.

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Escrito por

Sílvia Pahins

Especialista em Negócios Digitais
Fundadora do Instituto ECP


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